A taxa de indígenas analfabetos no estado foi 12,34%, mais que o dobro da taxa do restante da população do estado que foi de 5,39%. Outro dado preocupante revelado pelo estudo é que mais de 91 mil indígenas vivem em precariedade de acesso a serviços de saneamento básico. A coleta de lixo, por exemplo, atinge menos de 5% dos domicílios com morador indígena em terras indígenas.