Uma manicure de Campo Grande mãe de três crianças, vive um drama em relação à saúde de uma das filhas. A menina tem uma doença degenerativa e precisa de acompanhamento especializado, fraldas e leite especial. Sem o atendimento que precisa do Poder Público, ela faz um apelo para conseguir o precisa para a filha. A Assessoria de Comunicação do Hospital Universitário informou que devido à pandemia houve a suspensão do atendimento ambulatorial e o foco do hospital foi atendimento a casos de Covid-19 e emergenciais. Como a paciente citada é via regulação e não foi atendida por mais de um ano, o sistema entende que houve perda de segmento, automaticamente a excluiu do sistema. Afirmam que, ao consultarem a ficha, foi verificado que haviam diversas consultas agendadas, onde a paciente não compareceu. Informaram também, que é necessário inserir uma nova solicitação no sistema, justificando que Maria já era paciente para que possa retomar o atendimento pediátrico e ortopédico, de imediato. A equipe do hospital vai entrar em contato com a família. Já a Assessoria de Comunicação da Sesau informou que na decisão judicial, foi designada uma marca de dieta para ser repassada, e que devido à falta da dieta receitada, a nutricionista que acompanha o caso autorizou a troca por um produto similar, contudo não houve nenhuma reclamação da família em relação à não adaptação dela à dieta oferecida. Devido a reclamação na reportagem, será trocada novamente para verificar se a paciente se adapta melhor. A respeito das fraldas, não há em estoque devido o não cumprimento de uma das empresas responsáveis pelo fornecimento, tendo esta sido notificada pela prefeitura para realizar a entrega do material. Além disso, sabendo-se do impacto da falta do produto, há um processo de compra emergencial em aberto que deverá suprir as necessidades da secretaria por três meses.
